«já não há culpados [,] apenas condenados» — Expressões literárias das epidemias globais
DOI:
https://doi.org/10.53943/ELCV.0223_85-102Palavras-chave:
Peste, epidemis, pandemia, literatura pandémicaResumo
As marcas temporais gravadas de forma tão dolorosa na História pelas vagas epi- e pandémicas que assola(ra)m a Humanidade desde logo facilitam, mas também determinam a leitura do quanto houve ou não de expressão literária das mesmas. Este estudo panorâmico visa apresentar um olhar transversal em torno da forma como os fenómenos pandémicos são lidos e/ou usados pela literatura ao longo da História, com particular atenção ao caso português.
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