Graça Morais: poderão as aldeias ser do tamanho do mundo?
DOI:
https://doi.org/10.53943/ELCV.0224_117-122Palavras-chave:
Literatura, Identidade feminina, Trás-os-Montes, MetamorfoseResumo
Graça Morais, artista de destaque na arte portuguesa, utiliza as suas criações para estabelecer um diálogo com a Literatura e explorar a identidade feminina e a metamorfose. Este artigo examina o modo como as suas imagens visuais inspiraram escritores como José Saramago e Miguel Torga e analisa a relação entre a sua obra e temas como o lugar de origem e a transformação. Com uma abordagem crítica, o texto visa revelar de que forma a artista utiliza a arte para refletir sobre a condição feminina e a iconografia de Trás-os-Montes, evidenciando a continuidade entre as suas obras e a narrativa literária.
Referências
Andresen, S. M. B. (2001). Orpheu e Eurydice. Galeria 111. Lisboa;
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Santos, J. M. (2013). O tempo dos assassinos. Em: Graça Morais. Os Desastres da Guerra [catálogo da exposição]. Fundação Arpad Szenes — Vieira da Silva. Lisboa.
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