A quinta estação de Jorge de Sena

Autores

  • Francisco Ferreira de Lima Universidade Estadual de Feira de Santana

DOI:

https://doi.org/10.53943/ELCV.0219_08

Palavras-chave:

Jorge de Sena, Tempo, Poesia do século XX, Poesia do Século XVI

Resumo

Fundamentado na leitura de alguns poetas do século XVI, que exploraram o topos da mudança, através do qual se constata a irreversível assimetria entre os ciclos da natureza e os da vida humana, o texto apresenta uma breve leitura do poema As quatro estações eram cinco de Jorge de Sena. A meta é, simultaneamente, marcar proximidades e enfatizar diferenças de concepção de tempo ente o poeta do século XX e a de seus antecessores.

Referências

Camões, L. V. de. (1978). Os Lusíadas. Figueirinhas. Porto

Camões, L. V. de. (1980). Lírica completa. (Pref. e notas de Maria de Lurdes Saraiva). INCM. Lisboa

Sena, J. de. (2013). Poesia 1: Obras Completas de Jorge de Sena. Guimarães. Lisboa

Torres, A.P. (1977). Antologia da poesia portuguesa. Lello & Irmão. Porto

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Publicado

16-12-2019

Edição

N.º 3 (2019): Dez Faces de Sena: Pistas para uma travessia pela obra de Jorge de Sena, a assinalar o centenário do seu nascimento

Secção

Dossiê Temático

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